O terrorista norueguês Anders Behring Breivik proclamava
abertamente a supremacia da “ciência” de Charles Darwin sobre a Bíblia.
Darwin não reconhecia Deus como a origem da vida humana, mas a atribuía
às amebas e aos macacos. Essa “ciência” era a base da Alemanha nazista e
da União Soviética, sistemas políticos e ideológicos hostis ao
Cristianismo.
Entretanto,
em resposta ao ato terrorista do darwinista fundamentalista, a imprensa
esquerdista aproveitou a oportunidade para cometer um grande atentado
terrorista: dizer que o norueguês era cristão conservador. E por que não
aceitar essa mentira?
Essa
é mesma imprensa que idolatra como “ciência” as teorias de Darwin,
tornando Breivik muito mais próximo do secularismo da mídia do que os
cristãos conservadores, que sempre desprezaram Darwin, Alemanha nazista e
União Soviética.
Mas e se o norueguês realmente fosse um cristão conservador? O que a imprensa faria?
Desde
os sistemáticos e frequentes ataques terroristas islâmicos contra o
Ocidente, a resposta dos meios de comunicação ocidentais é repetir
cansativamente: “O islamismo é uma religião de paz”. Não há atentado ou
monstruosidade islâmica, por mais mortífera que seja, que desvie a mídia
de sua pregação da religião de Maomé como verdadeira pomba de paz na
terra.
Semana após semana islâmicos cometem atos terroristas. E semana após semana, a imprensa repete seu mantra da “religião de paz”.
O Brasil sofreu recentemente o caso do massacre do Realengo, nitidamente islâmico, mas a imprensa apressadamente protegeu e acobertou a “religião de paz”.
E
para garantir que o Brasil esteja em sintonia com as pregações da
mídia, o PT apresentou no Congresso Nacional o projeto de lei PL 1780/2011
para tornar obrigatório nas escolas o ensino da “cultura árabe e da
tradição islâmica”. A finalidade do PT é “combater a intolerância e o
preconceito” contra a “religião da paz”. O projeto inteiro pode ser
baixado em PDF aqui.
Não
há nenhuma incoerência no PT, que segue as conveniências do Partido dos
Trabalhadores Nacional Socialista, também conhecido como nazismo, que
tinha aliança com árabes muçulmanos.
Se
os adeptos do islamismo não fossem responsáveis por milhares de
atentados e se os terroristas fossem na verdade seguidores de Darwin,
seria correto ensinar nas escolas que os islâmicos não são os autores
dos milhares de atos terroristas que estão ocorrendo em nossos dias.
Mesmo assim, não daria para chamá-lo de “religião de paz”, pois os
cristãos são perseguidos e mortos aos milhares em países islâmicos.
De
forma igual, não seria correto dizer que o darwinismo não tem nenhuma
ligação com atrocidades na humanidade. Assim como o islamismo, o
darwinismo não tem frutos de paz. A liderança soviética e nazista e
Breivik amavam a “ciência” de Darwin da mesma forma que um cristão ama
Jesus. Dá para igualar os frutos deles com os frutos dos cristãos?
Na
escola, quando o professor explicou a origem do homem usando a
“ciência” de Darwin, pedi permissão para contestar, e li para a classe o
capítulo 1 inteiro do livro de Gênesis. Então, o professor respondeu
que a criação do homem por Deus era teoria. Tenho certeza de que
nazistas, comunistas soviéticos e Breivik teriam também se oposto à
minha postura. Mas essa é a eterna incompatibilidade entre seguir Darwin e seguir Deus.
Se
Breivik realmente fosse um cristão conservador e a mídia realmente não
tivesse nenhum rancor e inveja dos cristãos conservadores, os
jornalistas seguiriam a mesma lógica que eles aplicam ao islamismo: Eles
apresentariam sistematicamente o Cristianismo conservador como
“religião de paz”. E o PT apresentaria um projeto de lei para tornar
obrigatório nas escolas o ensino do conservadorismo cristão, para
combater a intolerância e preconceito contra os cristãos conservadores.
Eu,
como cristão conservador, teria de agir rápido se estivesse naquela
ilha da Noruega presenciando um criminoso massacrando adolescentes. E, é
claro, eu precisaria de uma arma de defesa, que seria o único recurso
contra um criminoso armado. A polícia norueguesa levou exatamente uma
hora e meia para atender ao primeiro telefonema de socorro. Com tal
absurda demora policial, qualquer terrorista teria tempo suficiente para
cometer qualquer massacre que quisesse.
Esse
episódio também derruba a falácia do desarmamento, pois se houvesse na
ilha homens armados para se defender (como é comum na Suíça), o
terrorista darwinista não teria tido liberdade e tempo de matar tantos
adolescentes.
Como
cristão conservador, me oponho totalmente ao darwinista que assassinou
adolescentes. E me oponho aos terroristas islâmicos. E também tenho de
me opor à imprensa tendenciosa, que protege o terrorismo islâmico e
lança sobre os cristãos conservadores a culpa dos crimes de um
darwinista fundamentalista.
A
Bíblia, que está acima da “ciência” de Darwin, não mente quando diz que
o mundo está debaixo da autoridade do maligno. Essa autoridade é
visível na imprensa, que nunca joga sobre o islamismo a culpa dos
ataques terroristas islâmicos, mas aproveita qualquer mentira para jogar
sobre cristãos conservadores crimes que eles nunca cometeram, desde
assassinatos de prostitutos homossexuais às altas horas das madrugadas
em áreas perigosas até o massacre cometido por Anders Behring Breivik.
Não
é “intolerância e preconceito” jogar sobre o islamismo o que muitos de
seus adeptos fazem. Mas é verdadeira intolerância e preconceito jogar
sobre os cristãos conservadores o massacre cometido por um seguidor das
teorias de Darwin. É também verdadeira difamação e incitação ao ódio.
É
impossível destruir um grupo cultural ou religioso sem antes difamá-lo
sistematicamente. O assassinato em massa de judeus na Alemanha nazista
só foi possível depois de anos de difamações da imprensa, onde se
atribuía aos judeus todo e qualquer tipo de crime.
Com
a ajuda uma imprensa que mente descaradamente, o PT agora está pronto
para ensinar o islamismo nas escolas e como combater a intolerância e o
preconceito contra a “religião da paz”, como se o Brasil já não
estivesse sofrendo de aliciamentos suficientes do islamismo. O islamismo agora se juntará ao darwinismo como matéria escolar obrigatória.
E
não há dúvida de que, no que depender de sua malícia, essa imprensa
fará tudo o que puder para combater não o darwinismo — que tanto
radicalismo assassino gerou na humanidade —, mas o conservadorismo
cristão que é seu principal alvo e vítima.
Versão em inglês deste artigo: Media terrorism
Fonte: www.juliosevero.com
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